Deepfake: A IA como ameaça à segurança digital
O aumento do risco global de deepfakes fez acender o sinal de alerta das empresas
Fundação Dorina Nowill é referência mundial em ações inclusivas, que proporcionam impactos positivos para todas as gerações.
Além da produção e distribuição gratuita de livros em braille, falados e digitais, a Fundação Dorina oferece serviços especializados em educação, reabilitação e empregabilidade para pessoas com deficiência visual e suas famílias, atendendo milhares de beneficiários.
Durante a sua longa trajetória, a Fundação produziu milhares de títulos em braille e áudio, bem como diversos materiais digitais. E, recentemente, criou a divisão Soluções em Acessibilidade, focada em produtos e serviços acessíveis em diferentes formatos.
Em meados de julho de 2022, a Fundação Dorina Nowill confiou em nosso time de especialistas para o desenvolvimento da sua Plataforma braille.
O principal objetivo do projeto era escalar a transcrição e adaptação de livros para o formato braille, visando o aumento da produtividade da equipe do editorial e, consequentemente, a ampliação do potencial de acessibilidade, por meio da intensificação da quantidade e disponibilidade de títulos produzidos pela Fundação.
Os livros didáticos apresentam diversos tipos de nuances, cores, ilustrações, diagramas e estruturas que facilitam o lúdico para crianças que enxergam, mas dificultam consideravelmente uma adaptação para crianças cegas. Para romper a barreira visual e garantir informações claras, precisaríamos construir uma plataforma capaz de linearizar e estruturar os dados e então, convertê-los para braille.
Para nós, missão dada, é missão cumprida!
Começamos o trabalho construindo uma plataforma de ecossistema em braille otimizada para funcionamento integrado em nuvem, permitindo a automação do processo de linearização.
A colaboração entre desenvolvimento e infraestrutura resultou em um aumento significativo na velocidade do processo.
Como resultado, reduzimos significativamente o tempo necessário para a linearização de 30 páginas por dia para 90 páginas por dia.
A escalabilidade não apenas agilizou a conversão dos livros para o formato Braille mas também ampliou o acesso à informação e à literatura para pessoas cegas.
Afinal, cada livro transcrito é um passo em direção a um ambiente mais inclusivo, onde o conhecimento é disseminado sem barreiras visuais.
Com a sensação de dever cumprido, sentimos um orgulho imenso do projeto, afinal, sabemos que oferecer soluções tecnológicas voltadas ao acesso igualitário, ao aprendizado e ao conhecimento é uma maneira de transformar vidas por meio da acessibilidade.
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Um grande abraço e até o próximo post!