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Migração de aplicativos para a nuvem AWS: descubra 7 estratégias

Se até pouco tempo atrás a migração para a nuvem era uma questão opcional, hoje em dia, ela se tornou quase obrigatória para as empresas que desejam tornar os seus processos mais fluidos

Data de Publicação: 20/12/2023

Se até pouco tempo atrás a migração para a nuvem era uma questão opcional, hoje em dia, ela se tornou quase obrigatória para as empresas que desejam tornar os seus processos mais fluidos e manterem a sua competitividade no mercado.
Afinal, quando uma organização se liberta da limitação de uma infraestrutura local, passa a hospedar os aplicativos e informações em ambientes cloud, garante mais agilidade, produtividade, automação e redução de custos.
Mas, assim como qualquer outro tipo de transição, a migração para a nuvem requer algumas estratégias e processos específicos, e é sobre eles que nós, da equipe do CodeBlog, iremos falar hoje.
Quer descobrir como migrar aplicativos para a nuvem AWS? Então, siga com a leitura e confira o blogpost que preparamos para você.

7 estratégias de migração de apps: “Os 7 R’s”

1. Rehost (Rehospedar)

Também conhecido como “lift and shift” (levar e mudar), o Rehost (“hospedar novamente”) é uma solução que permite a migração de aplicativos, sistemas e dados de maneira descomplicada. Por envolver a movimentação de servidores físicos e virtuais já estabelecidos para uma solução IaaS (Infrastructure as a Service), geralmente, é mais indicada para migrações iniciais.
O modelo IaaS realiza a hospedagem de infraestruturas encontradas em sites, proporcionando ambientes virtualizados por meio de um hipervisor.
O processo de “rehospedagem” ainda possibilita que as empresas façam novas arquiteturas no futuro, desde que a operação baseada na gestão cloud já esteja em vigor.

2. Replatform

Traduzida para o português como “Replataforma”, essa solução permite que organizações com estruturas já delineadas e estabelecidas migrem para a nuvem IaaS sem que haja a necessidade de alterar todo o núcleo das aplicações.
Para isso, um emulador, integrado a uma máquina virtual, torna os sistemas de TI legados compatíveis com as tecnologias mais modernas da nuvem.
Dessa forma, a Replatform proporciona uma alternativa mais eficaz para os negócios que não podem reestruturar os sistemas legados de TI durante a migração para a nuvem. Na prática, a estratégia possibilita algumas alterações pontuais na configuração, para otimizar e adequar o ambiente cloud, sem que haja grandes modificações na arquitetura central.
Geralmente, os desenvolvedores adotam essa abordagem para remodelar o formato de interações com o banco de dados, permitindo a sua execução em plataformas gerenciadas.

3. Repurchase

A estratégia Repurchase (recompra) também chamada de “drop and shop”,(solte e compre) atua como uma substituição da aplicação on premise, por meio de um software nativo da nuvem. Geralmente, a técnica consiste na migração para uma plataforma de SaaS (Software as a Service) com os mesmos recursos e funcionalidades. Por vezes, o processo demanda alterações no licenciamento. Nesses casos, é necessário dispensar a licença presente no local e começar um novo contrato com o provedor de nuvem. Ao adotar a gestão cloud mais recente e atualizada, as organizações experimentam mais eficiência, automação e redução de custos, tanto no armazenamento, quanto nos investimentos relacionados à manutenção.

4- Refactoring/Re-architecting

Os termos, Refactoring/Re-architecting se referem, respectivamente, a refatorar e rearquitetar.
Na prática, essa estratégia possibilita o aproveitamento integral das tecnologias, como arquitetura de microsserviços, sem a necessidade de equipamentos como servidores, contêineres e balanceadores de carga.
É possível, por exemplo, refatorar ativos movendo ativos digitais de uma arquitetura monolítica local para uma arquitetura serverless na nuvem. Por serem baseadas em agilidade, eficiência e escalabilidade, as estruturas retornam ROI a longo prazo.
Em comparação com outras estratégias, essa abordagem é mais intensiva e leva mais tempo, por isso, deve ser fracionada e refatorada, garantindo que as aplicações herdadas sejam executadas no local, enquanto a nuvem é reconstruída e reconfigurada.

5. Retire (Aposentar)

A estratégia Retire (aposentadoria em português), é uma opção de migração que “aposenta” serviços e workloads que não são utilizados.
Com a desativação, a organização consegue se concentrar em áreas mais estratégicas e criativas, economizando tempo e recursos.

6. Retain (reter)

Também conhecida como Re-visit, a estratégia Retain (ou, reter) determina a revisitação de algumas partes críticas dos ativos digitais, que demandam técnicas de refatoração antes da migração para a nuvem. Por vezes, durante os processos, é possível analisar e identificar quais aplicações são mais adequadas para utilização local e quais foram atualizadas recentemente e devem ser mantidas.
Em outros casos, sistemas podem ser retidos por conta de outros fatores como requisitos de latência, restrições ou conformidade.

7. Relocate (realocação)

Por fim, o sétimo R refere-se à realocação, uma estratégia baseada, primordialmente, na infraestrutura, mas com o foco no aproveitamento do mesmo conjunto dos componentes básicos.
Assim como na Rehost (rehospedagem), o software em execução nas máquinas virtuais migradas permanece sem identificar as mudanças.
A diferença é que, nessa abordagem, as ferramentas e processos operacionais já existentes podem ser mantidas, mesmo sendo dependentes de produtos terceirizados.

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