/// Computação em Nuvem

Data center versus cloud computing: descubra as principais diferenças

Mais do que nunca, é necessário adotar as melhores práticas para coletar, armazenar e analisar dados e informações dos clientes, das entregas internas e do mercado.

Data de Publicação: 10/11/2023

A tecnologia se tornou uma aliada indispensável para a manutenção dos processos empresariais, prova disso, é que, atualmente, organizações dos mais diversos nichos e tamanhos contam com profissionais de TI, sejam eles CLTs ou terceirizados. Afinal, mais do que nunca, é necessário adotar as melhores práticas para coletar, armazenar e analisar dados e informações dos clientes, das entregas internas e do mercado.

Nesse contexto, existem duas alternativas muito comuns para sanar a necessidade de armazenamento: os data centers físicos e a computação em nuvem. Para descobrir qual é o melhor investimento para o seu negócio, o primeiro passo é observar as características e funcionalidades que eles apresentam. E é sobre isso que nós, do CodeBlog, falaremos no post de hoje.

Siga com a leitura e confira as maiores diferenças entre os data centers físicos e o cloud computing, no artigo que preparamos para você.

Data center físico: o que é?

Como o próprio nome indica, um data center físico envolve um espaço para abrigar todo o conjunto de servidores, redes, roteadores, hardwares, cabeamentos e todos os equipamentos informáticos integrados à uma organização.
Geralmente, nesses casos, a própria empresa fica encarregada do local para comportar todos os aparelhos, dos sistemas utilizados e dos processos de aquisição, atualização e manutenção dos aparelhos, servidores.

Em algumas situações, existe a possibilidade de combinar a utilização do data center físico com alguns softwares e aplicativos hospedados no ambiente cloud, para adicionar mais flexibilidade e mobilidade aos processos.
Mas, nem sempre, essa ação é bem-sucedida, afinal, existe um grande risco de conflitos ocorrerem entre os servidores durante o gerenciamento dos dados, resultando em um grande esforço de toda a equipe para definir o que deve ficar armazenado na nuvem ou nos servidores in-house.
Também é importante mencionar que os servidores físicos estão mais sujeitos a falhas, desastres naturais e furtos, por isso, manter todos os sistemas e dados concentrados no mesmo ambiente pode representar alguns perigos iminentes.
Em contrapartida, alguns gestores ainda acreditam que esse tipo de infraestrutura promove maior controle e monitoramento das informações.

Computação em nuvem: a definição

Já a computação em nuvem apresenta uma solução de hospedagem virtual. Com elas, as empresas não precisam investir em espaços ou infraestruturas físicas, já que todos os dados, sistemas, aplicativos e arquivos podem ser armazenados e acessados via internet, por meio do ambiente cloud, um tipo de serviço oferecido por provedores terceirizados, como a AWS (Amazon Web Services), onde o pagamento ocorre a partir assinaturas de planos, e os pacotes, recursos e funcionalidades são ofertados de acordo com a demanda de cada negócio.

Moderno e seguro, o cloud computing permite que todos os dados e informações corporativas sejam mantidos e gerenciados em servidores externos, armazenados em backups e disponibilizados por uma rede global de servidores, espalhados por variadas regiões.

Além disso, a tecnologia também conta com configurações de privacidade, que integram arquivamentos sigilosos e resguardam todos os dados sensíveis dos usuários.

Data center versus cloud computing: descubra as principais diferenças

Escalabilidade e flexibilidade

A computação em nuvem é uma solução pautada, essencialmente, na escalabilidade.
Na prática, a ferramenta permite que as empresas paguem apenas pelos recursos que utilizam e personalizem espaços e funcionalidades de forma descomplicada, o que proporciona mais elasticidade, otimiza processos e auxilia o crescimento sustentável dos negócios, acompanhando as mudanças e tendências do mercado.

Por outro lado, os data centers físicos apresentam funcionalidades mais limitadas, possibilitando apenas a utilização de recursos mais disponíveis. Se faltar espaço para armazenar novos arquivos, por exemplo, a única alternativa é investir na aquisição de novos servidores.
Com o tempo, os custos frequentes direcionados ao armazenamento físico fazem com que essa seja uma escolha cara, principalmente em casos de negócios em fase de crescimento acelerado.

Segurança

A nuvem é uma solução robusta, que promove a segurança dos dados armazenados em níveis muito mais abrangentes do que os servidores locais, que estão sujeitos a falhas e extravios provocados por roubos, tragédias ou desastres naturais.
Além disso, existem alguns servidores em nuvem, como a AWS que operam com tecnologia de ponta e recursos exclusivos, capazes de oferecer medidas de segurança que a maior parte das empresas não possui internamente, atendendo a todos os requisitos de confiabilidade e permitindo a implementação de políticas de segurança, governança e proteção de conformidade.

Consumo de energia

Considerando que um dos maiores termômetros do impacto ambiental provocado pela atuação das empresas é o consumo de energia, vale mencionar que, para garantir o funcionamento contínuo dos servidores físicos, é necessário consumir alta quantidade de energia elétrica.
A boa notícia é que, diferente dos data centers locais, os provedores em nuvem reduzem o gasto de energia por meio de técnicas avançadas como a gestão inteligente dos recursos e cargas de trabalho, contribuindo para práticas sustentáveis e resultando em uma redução considerável na conta de energia elétrica.

Investimentos

Os data centers físicos demandam manutenções constantes, além de direcionamento de mão-de-obra humanizada e qualificada para cuidar das operações e estrutura de TI, gerando altos custos para as organizações.
Por outro lado, com a nuvem, quase todos os equipamentos que ocupam tempo e espaço se tornam dispensáveis. Dessa forma, os cuidados com a infraestrutura podem ser totalmente direcionados aos provedores do serviço, que se responsabilizam por toda e qualquer manutenção da infraestrutura oferecida, deixando os colaboradores livres para assumir funções menos burocráticas e buscar por estratégias de inovação ou melhorias para o empreendimento.

Enfim, caro (a) leitor (a), esperamos que esse blogpost possa ter ajudado você a entender as principais diferenças entre os data center físicos e o cloud computing.

Caso queira compreender com mais profundidade a transformação gerada pela computação em nuvem e encontrar formas de aplicá-la na sua empresa para descomplicar os processos e torná-los mais seguros, entre em contato com o time de especialistas da CodeBit e descubra todas as soluções personalizadas disponíveis para você!

No mais, continue de olho no CodeBlog, em breve, teremos novidades por aqui.

Um grande abraço e até o próximo post!

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