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Desenvolvimento de app: 4 principais etapas

Apostar na interação direta é uma excelente estratégia para fortalecer a relação com o cliente e aumentar a retenção dos consumidores em relação à marca.

Data de Publicação: 06/12/2023

Na era digital, ter um app é um grande diferencial para as empresas que desejam fortalecer o alcance dos seus produtos e serviços e, consequentemente, estreitar o seu relacionamento com o público-alvo. Afinal, além de acessibilidade constante, esse tipo de solução aumenta a conveniência do usuário, promove mais engajamento e, pode, até mesmo, refletir positivamente no aumento das vendas.

Isso ocorre porque, com um aplicativo próprio, uma empresa pode enviar notificações instantâneas, oferecer ofertas personalizadas, criar programas de fidelidade e muito mais.

Apostar na interação direta é uma excelente estratégia para fortalecer a relação com o cliente e aumentar a retenção dos consumidores em relação à marca, com a possibilidade de coletar dados específicos sobre o comportamento e as preferências de cada usuário e, então, oferecer experiências customizadas.

Mas, garantir o desenvolvimento de um aplicativo assertivo e efetivo não é tarefa simples, visto que envolve uma série de processos que vão desde a escolha da melhor plataforma, até a revisão e a aplicação de testes.
Cada uma dessas etapas gera impacto direto na usabilidade e funcionamento do app, por isso deve ser realizada com cautela e profissionalismo. Quer saber mais sobre elas? Então, está no lugar certo! Siga com a leitura e confira o blogpost que nós, da equipe do Code Blog, preparamos para você.

Desenvolvimento de app: 4 etapas fundamentais

1. Escolha da plataforma:

Existem apps que operam somente no IOS, outros, apenas no Android e alguns, em ambos. Independentemente da sua preferência, a escolha da plataforma é o pontapé inicial para a criação de um aplicativo.
O Android, por exemplo, trabalha com algumas linguagens mais recentes, como Java ou Kotlin. Já no caso do IOS, é necessário utilizar a linguagem Swift ou Objective-C.
As diferenças não param por aí. Por isso, é necessário se aprofundar nos pontos fortes e fracos de cada ambiente, compreender o público-alvo e o objetivo central do desenvolvimento para identificar qual das opções é a mais indicada.

2. Definindo o tipo de aplicativo:

Existem dois principais tipos de aplicativos: nativos e híbridos.
Os apps nativos são aqueles desenvolvidos já na linguagem da sua plataforma específica, como iOS (utilizando Swift ou Objective-C) ou Android (utilizando Java ou Kotlin). Geralmente, envolvem processos mais trabalhosos, mas apresentam desempenho mais satisfatório.
São caracterizados por apresentarem facilidade na integração e no acesso aos recursos de hardware dos aparelhos, como câmeras e GPS. Em geral, garantem mais qualidade ao usuário e mais integração aos outros sistemas.

Já, os chamados apps híbridos são desenvolvidos com utilização de tecnologias web, como HTML5 e adições de recursos dinâmicos e de estilo, como Javascript e CSS, que otimizam a interface.
Depois, são encapsulados em um contêiner nativo, para permitir que eles sejam executados como aplicativos nativos.
Essas ferramentas, assim como quaisquer outras, têm seus prós e contras. O lado positivo fica por conta da popularidade e fácil adaptação do HTML5. Em contrapartida, os apps híbridos costumam ter recursos mais limitados e uma performance inferior, quando comparada aos aplicativos nativos.

Mas então, como escolher o melhor tipo de aplicativo?
Não existe uma resposta exata para isso, e a única maneira de descobrir o melhor caminho é levantar todos os requisitos e condições de uma aplicação, para então, analisar e definir a tecnologia mais adequada.

3. Planejamento e desenho

Mais do que entregar uma solução específica, seja relacionada ao atendimento, a compras de produtos ou à aquisição de serviços, um aplicativo deve apresentar uma identidade visual coesa, arquitetura da informação bem estruturada, usabilidade intuitiva, padrões de navegação claros e transições de telas suaves, para assegurar uma experiência do usuário agradável e fácil. Por isso, antes de iniciar o desenvolvimento do app, é importante ter todas as telas planejadas e devidamente desenhadas com design atrativo e, preferencialmente, objetivo.

Nesse momento, o mais recomendado é realizar uma pesquisa de mercado capaz de contribuir para a implementação de uma ideia autêntica, que aborde e solucione, com inovação, os maiores desafios enfrentados pelas pessoas.

4. Mão na massa!

Depois de cumprir todas as etapas listadas anteriormente, finalmente, chega a hora de partir para a ação. O desenvolvimento de um aplicativo é um processo amplo, que demanda a expertise de múltiplos profissionais, como designer UX, desenvolvedor back-end, desenvolvedor mobile e muito mais.
Nós, da CodeBit, somos especialistas na criação de aplicativos Android e IOS e conseguimos dar vida a quaisquer ideias e demandas, desde simples portais até complexas plataformas e dispositivos integrados.
Aqui, tudo é desenvolvido do zero, feito sob medida para se adequar perfeitamente às suas necessidades.
Antes de iniciar a jornada de desenvolvimento, buscamos compreender todos os pontos relevantes e essenciais para o aplicativo. Assim, criamos o escopo do projeto, com as propostas de soluções e integração dos mais recentes recursos tecnológicos, para oferecer a melhor solução ao seu negócio ou instituição.
Também trabalhamos com linguagens de programação diversas e realizamos a gestão e o acompanhamento do projeto durante todo o processo.

Quer saber mais sobre a criação de um app?
A gente o(a) ajuda! Clique aqui, acesse o site da CodeBit e saiba mais sobre todas as soluções oferecidas por um time de especialistas, pronto para atendê-lo (la).

No mais, continue de olho no CodeBlog. Em breve, teremos novidades por aqui.

Um grande abraço e até o próximo post.

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