O que você faz quando tem um bem muito precioso? Com certeza, guarda com todos os cuidados possíveis, não é mesmo? Nossa prática em relação aos dados digitais deve ser a mesma. Por falar no assunto, como garantir a segurança da informação em ONGs?
Em primeiro lugar, é importante lançar mão das ferramentas certas. Mas antes disso, você precisa compreender sobre quais informações estamos falando. Aí sim poderá recorrer às boas práticas de segurança — tanto as utilizadas por organizações não-governamentais como por instituições sem fins lucrativos.
Fique por dentro desse importante tema!
Como a segurança da informação impacta a sociedade?
Já notou como usamos meios digitais para fazer quase tudo hoje em dia? Pagamos contas, fazemos compras online, falamos com outras pessoas, assinamos serviços, guardamos nossos documentos, e por aí vai. O mesmo acontece nas empresas e nas organizações de terceiro setor — só que em volume maior, já que existe muito mais troca de informações entre o público interno e externo.
Todas as trocas envolvem dados importantes, muitos de cunho extremamente pessoal. Ou seja, eles não podem cair em mãos erradas. Para tornar a compreensão mais clara, pense no contexto de uma ONG. Existem informações sobre parceiros, pessoas atendidas, transações financeiras, projetos, entre tantas outras.
Com todos esses dados circulando entre as pessoas — ainda mais em um cenário de expansão da tecnologia e da internet —, a segurança digital tornou-se uma preocupação urgente. Não é à toa que instituições públicas e privadas precisam ter muita responsabilidade ao lidar com essa questão.
O assunto é tão sério que existe até norma, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) . Ela determina regras bem específicas para a coleta, o armazenamento e o tratamento de informações pessoais sob a guarda das empresas. Apesar de ainda não ter entrado em vigor, pode servir de inspiração e alerta para ONGs e organizações não-governamentais.
Como garantir a segurança da informação em ONGs?
Se os parceiros e as pessoas atendidas ou interessadas em sua instituição confidenciam a ela seus dados pessoais, eles precisam ser protegidos. Afinal, a transparência e a confiança estão em jogo, concorda? Qualquer descuido pode manchar sua imagem e comprometer seus projetos.
A seguir, explicamos como garantir a segurança da informação em ONGs com algumas práticas importantes. Confira!
Crie uma política de proteção
Primeiro, é interessante adotar uma política própria de proteção de dados. Ela pode ser baseada na LGPD — conforme já mencionamos —, mas com adequações à realidade da sua instituição. Quando a organização faz isso, todos os envolvidos no manuseio de dados têm a obrigação de seguir as normas com responsabilidade.
Invista em tecnologia
Mais um passo importante para garantir a segurança é investir em tecnologia.Programas como antivírus, que blindam os crimes cibernéticos, são obrigatórios. Mas também é possível adotar recursos como a computação em nuvem e a criação de chaves de acesso para pessoas autorizadas — ferramenta conhecida como criptografia.
Treine os funcionários e voluntários
Algo também fundamental é investir no treinamento dos funcionários, voluntários e outros envolvidos no manuseio de dados obtidos pela instituição. Eles precisam estar cientes e atualizados das boas práticas de segurança da informação, para não irem de encontro às políticas estabelecidas.
Ter um mindset voltado para a proteção de dados deve ser um requisito para quem atua no terceiro setor, assim, é possível evitar que os recursos humanos sejam uma brecha na segurança. Os ataques de engenharia social miram nas pessoas para a execução do roubo de dados. Ações como clonagem de celular, download de arquivos e aplicativos maliciosos, abertura de e-mails e notícias falsas são problemas que acontecem no âmbito individual, mas que podem atingir direta ou indiretamente a organização.
As pessoas envolvidas na instituição devem ser orientadas para boas práticas como:
- Usar antivírus e realizar varreduras periódicas;
- Não fornecer informações pessoais ou corporativas fora dos critérios da política interna;
- Saber como identificar e-mails, sites, aplicativos e arquivos maliciosos;
- Ter atenção a conversas suspeitas, seja por redes sociais ou por telefone;
- Impedir que informações confidenciais da instituição sejam manuseadas em aparelhos pessoais.
Deixe a segurança nas mãos de especialistas
Por último, você precisa saber que existem diversas empresas especializadas em segurança digital de dados. Convenhamos, o assunto é delicado e merece ser tratado com bastante atenção. Logo, é mais prudente deixá-lo nas mãos de profissionais da área, concorda?
Agora, sim, você sabe o que fazer para garantir a segurança da informação em ONGs. Como deu para perceber, não é algo impossível de ser feito, mas é de extrema importância. Trata-se de uma responsabilidade que organizações como a sua devem ter. Portanto, invista nisso!
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