Sem dúvidas, assim como as companhias privadas, as instituições do terceiro setor também precisam contar com voluntários e colaboradores capacitados para garantir a prestação de um serviço relevante, que, realmente, faça a diferença na vida das pessoas.
Para isso, é necessário aplicar, dentro das entidades, as mesmas técnicas utilizadas por empresas privadas, que, em suma, envolvem programas de recrutamento, seleção, treinamento e desenvolvimento.
Além disso, é preciso destacar que nem só de voluntários sobrevive o terceiro setor. É indispensável contratar pessoas remuneradas para integrar o quadro de funcionários. Em ambos os casos, é essencial a adoção de alguns critérios de recrutamento e de seleção, previamente definidos e diretamente relacionados com as necessidades e os valores da organização.
De fato, o que distingue os candidatos aos cargos oferecidos pelo Terceiro Setor dos demais é, justamente, o perfil pessoal – os princípios, as convicções, a empatia e o desprendimento. Em outras palavras, para trabalhar em uma organização é necessário não só apresentar os conhecimentos e habilidades primordiais, como também, manifestar uma personalidade mais empreendedora, inclusiva e complacente.
Além disso, esse tipo de trabalho envolve toda uma busca pela satisfação pessoal. Por este motivo, é interessante selecionar pessoas que tenham o anseio de promover o bem-estar e de oferecer soluções para os problemas de um determinado grupo de pessoas ou causas.
Contudo, para que toda essa teoria traga bons frutos na prática, é necessário, antes de mais nada, garantir aos colaboradores um processo de aprendizagem contínuo, e é aí que entra a chave de todo o processo: a importância da gestão de pessoas.
Siga com a gente e saiba tudo sobre esse conjunto de técnicas a seguir:
Porque investir na gestão de pessoas no terceiro setor?
Por váááários motivos! Um deles é que, um departamento de gestão, quando bem estruturado, garante que a sua organização esteja em dia com a legislação e mantenha a transparência – quesito fundamental para conquistar (e manter) a confiança dos doadores.
Além disso, profissionais capacitados desenvolvem ações bem planejadas, contratam funcionários adequados, treinam e desenvolvem uma equipe, motivam e engajam colaboradores e, consequentemente, geram resultados positivos para a sua instituição.
Em suma, existe uma série de tarefas desempenhadas pelo setor de gestão de pessoas, que pode otimizar o trabalho de cada funcionário e, inclusive, melhorar a relação entre o time.
A questão primordial é que, independentemente da situação financeira de uma entidade, é essencial investir nesse departamento. Afinal, além de se responsabilizar pela divisão das tarefas operacionais e burocráticas, a gestão de pessoas também é responsável pelo acompanhamento de todo o desenvolvimento dos colaboradores. Ou seja, o trabalho desempenhado pelo setor vai além do fechamento das folhas de pagamentos e programação de férias e se estende, até mesmo, às demandas estratégicas que impactam positivamente no crescimento de toda a organização, como planos de carreira, capacitações, ações motivacionais e muito mais.
As dificuldades da implementação
Sem dúvidas, os desafios das organizações em implementar a gestão de pessoas se resumem, principalmente, na falta de recursos. Afinal, ainda é difícil para a maioria captar e manter os fundos necessários para a criação de projetos e ainda investir em colaboradores para gerenciar o departamento de gestão.
Por esse motivo, na maior parte das entidades, o setor de gestão é limitado às folhas de pagamentos. Dessa forma, o momento da seleção dos funcionários ocorre a partir de uma conversa rasa e informal, e as ações voltadas à capacitação são, a cada dia, mais raras.
Mas, além das limitações financeiras, a verdade é que muitos gestores se recusam a adotar práticas que gerem uma grande mudança na rotina da organização.
Todos esses desafios, na prática, acabam se tornando uma bola de neve. Seja por falta de dinheiro ou excesso de resistência, o fato é que deixar de contar com esse setor prejudica todo o desenvolvimento de uma equipe, e pode, até mesmo, comprometer o progresso da organização como um todo.
A ação de tecnologia neste processo
Por fim, antes de pensar na criação do departamento de gestão de pessoas, é necessário calcular as atividades da área dentro do orçamento da sua instituição, contratar colaboradores qualificados e ter o auxílio de uma boa ferramenta tecnológica para a gestão. Isso porque, alguns softwares automatizam tarefas operacionais e garantem mais tempo para a equipe focar em ações estratégicas para a entidade.
Com a utilização de um software de gestão, é possível coletar dados confiáveis e atualizados sobre o setor em tempo real e acessá-los quando quiser. Assim, fica muito mais fácil acompanhar pagamentos de salários, observar o banco de horas e promover avaliações e feedbacks dos funcionários.
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