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Quais são as novas tecnologias na educação?

A revolução tecnológica é uma propulsora da revolução educacional. Para isso, listamos 5 tendências de tecnologia na educação para serem aplicadas nas escolas.

Data de Publicação: 14/02/2022

De fato, a tecnologia na educação já se faz presente de inúmeras formas, na maior parte das escolas do país, seja a partir dos clássicos laboratórios de informática, da utilização de lousas digitais ou, até mesmo, da aplicação de tablets e smartphones que permitem a imersão dos alunos no universo digital para facilitar o processo de aprendizado.

A revolução tecnológica é, sem dúvidas, uma propulsora da revolução educacional. Por isso, é necessário que os agentes desse cenário se atualizem constantemente sobre os recursos disponíveis para que percebam quais processos podem ser otimizados e como encontrar novas maneiras de realizar a mesma atividade, com mais interatividade e dinamismo.

Para isso, nós, da equipe do Codeblog, listamos 5 tendências de tecnologia na educação que podem ser aplicadas nas escolas. Siga com a gente e confira!

 

1. Realidade aumentada

Embora essa ferramenta não seja propriamente uma novidade para muitos alunos e professores, é nítido que a realidade aumentada encontrou, no ambiente escolar, um espaço de grande desenvolvimento.

Essa solução permite a exploração de recursos adicionais dentro do material didático e auxilia os professores na captação da atenção e na promoção do engajamento dos estudantes.

 

2. Microlearning

Levando em conta que os professores precisam lutar para garantir a atenção dos estudantes, também é preciso considerar que os modelos de aulas longas e cansativas já passaram do prazo de validade. Afinal, a forma como as pessoas consomem conteúdos mudou drasticamente nas últimas décadas. As novas gerações são constantemente bombardeadas por novas informações, que surgem o tempo todo, em diferentes meios. Portanto, é praticamente impossível esperar que os alunos mantenham o foco por longos períodos, quando expostos unicamente aos métodos tradicionais de ensino.

Nesse contexto, o microlearning envolve a fragmentação dos conteúdos educativos e a diferenciação dos meios de transmissão para facilitar o aprendizado dos estudantes. Ideal para o formato digital, o conceito utiliza a aplicação de vídeos, jogos e animações para facilitar a transmissão do conhecimento.

 

3. Comunicação por vídeo

Os vídeos vêm tomando conta, não só das redes sociais, como também, das relações interpessoais, uma vez que eles apresentam uma maneira simplificada de oferecer e absorver os mais diversos tipos de conteúdo. Os próprios jovens, na maior parte das vezes que estão conectados, recebem e transmitem conteúdo em vídeo, seja no Instagram, no YouTube ou na Netflix.

No âmbito educacional, é possível acompanhar essa tendência utilizando serviços de comunicação por vídeo para promover videoaulas, animações e videochamadas, que possibilitam o contato com pessoas de diferentes locais e realidades, facilitando, assim, o engajamento e, consequentemente, o aprendizado.

 

4. Smartphones em sala de aula

Tidos como “vilões” da concentração em sala de aula, os smartphones provocam inúmeras dificuldades disciplinares, tanto nos professores, quanto nos alunos.

Entretanto, não dá para negar que eles são uma verdadeira “bomba de informação” e que é possível, sim, utilizá-los de maneira benéfica e produtiva.

Existem inúmeros aplicativos com fins educacionais como livros digitais, plataformas de realidade aumentada, jogos educativos, animações, videoaulas e várias outras soluções que podem ser facilmente acessadas graças à atuação dos dispositivos móveis. Diante disso, e sabendo-se que os alunos da geração Z estão imersos em tecnologia praticamente 24 horas por dia, é preciso encontrar um meio termo que possibilite a utilização dos celulares no processo educacional para atingir os objetivos pedagógicos.

 

5. Geração de dados e personalização do ensino

Ao interagirem com o ambiente virtual a partir de avaliações, simulados on-line e videoaulas, os alunos, além de adquirem e testarem seus conhecimentos, também geram grande volume de dados educacionais.

Frente a tal fato, o gerenciamento dessas informações permite a criação de modelos de ensino personalizados, capazes de se adequarem ao nível de conhecimento e ao ritmo de cada estudante, além de minimizar as suas dificuldades e potencializar os seus pontos fortes.

Percebe-se, por conseguinte, que a gestão dos dados educacionais é uma solução valiosa para obtenção de um panorama geral da turma e dos alunos. A partir dessa ação, é possível coletar e utilizar dados precisos e resultados mensuráveis para extrair o potencial máximo de cada estudante.

 

Enfim, gostou de saber mais sobre quais são e como as novas tecnologias podem impactar o cenário educacional? Se esse artigo foi interessante para você, continue de olho no blog da Codebit. Em breve, apresentaremos novos temas relacionados à educação e à digitalização.

Um grande abraço e até o próximo post!

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