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Controle patrimonial no terceiro setor: descubra o que é e qual a importância

Existem inúmeros instrumentos que asseguram a transparência, como, por exemplo, o controle patrimonial no terceiro setor. Saiba mais!

Data de Publicação: 20/09/2021

De fato, a transparência é um dos pontos mais importantes para o sucesso e a credibilidade das organizações sem fins lucrativos. Afinal, essas entidades dependem do apoio financeiro de empresas e de pessoas para que se mantenham operantes e, dificilmente, receberão sem que esclareçam o destino das doações recebidas. Para isso, existem inúmeros instrumentos que asseguram a transparência, como, por exemplo, o controle patrimonial no terceiro setor.

Siga com a leitura e saiba mais sobre o tema.

 

Afinal, o que é o controle patrimonial no terceiro setor?

Bem como nas empresas e nos órgãos públicos, o controle patrimonial também é uma atividade comum e crucial no terceiro setor.

O instrumento tem como objetivo fazer a administração de todo o patrimônio de uma instituição, o que é vital tanto para aqueles que têm seus próprios lucros, como também para aqueles que dependem do dinheiro do contribuinte ou recebem doações de terceiros. Quando mencionamos a gestão do patrimônio, pontuamos ativos tangíveis como maquinários, materiais de escritórios, equipamentos, imóveis, veículos e ativos intangíveis como valor da marca e bens não físicos.

Além de ser útil para a promoção da organização interna da instituição, visto que atua no monitoramento constante de todas as entradas e saídas da entidade, o controle patrimonial também é essencial para garantir que a instituição esteja em dia com a legislação, já que o balanço patrimonial é uma exigência contábil para entidades sem fins lucrativos. Ou seja, esse instrumento também oferece maior segurança na prestação de contas.

Outra grande vantagem do controle patrimonial no terceiro setor está relacionado à transparência com a utilização de recursos arrecadados por meio de financiadores como órgãos públicos, empresas e pessoas físicas.

Nesse contexto, a prestação de contas para os apoiadores não é somente desejável, mas sim obrigatória em alguns casos.

 

Como funciona o controle patrimonial

Antes de mais nada, para fazer o controle patrimonial, é necessário desenvolver um inventário de todos os bens que a entidade dispõe no momento, incluindo detalhes como as características, os valores e as posições de cada objeto, além da data e do formato pelo qual chegaram à entidade (se foram comprados ou adquiridos por meio de doação).

Dentro do inventário, também devem estar inclusos os bens da entidade que estão em poder de terceiros, e os bens de terceiros que estão em poder da instituição ( esses devem ser escriturados em uma conta contábil específica).

O controle do imobilizado é outro instrumento relevante, diretamente ligado ao balanço patrimonial, tendo-se uma atuação no acompanhamento de ativos imobilizados como veículos, imóveis e equipamentos utilizados na execução dos projetos da instituição.

Para isso, a entidade deverá avaliar e mensurar fatores como vida útil e depreciação de cada bem para compreender o valor real de tudo aquilo que integra o seu patrimônio.

Desse modo, quando o inventário de bens e o controle do imobilizado são apresentados de maneira correta, o balanço patrimonial é demonstrado de maneira muito mais segura.

Contudo, para que o processo seja realizado de forma adequada, é fundamental que a entidade estabeleça uma cultura interna de cuidado com o controle patrimonial. Afinal, é comum que as organizações tenham uma movimentação de bens considerável e, a ausência do devido controle pode resultar em impactos negativos, que prejudicam a evolução.

 

A tecnologia como aliada no controle patrimonial

Como mencionado anteriormente, o controle patrimonial é uma ação indispensável, que requer segurança e eficiência. Para garantir que tudo seja realizado e disponibilizado da melhor forma, a tecnologia pode ser uma excelente parceira. Um software ERP, por exemplo, é um ótimo aliado para garantir o controle da instituição sobre todas as suas operações em uma única plataforma.

Esse tipo de solução promove inúmeras facilidades que simplificam o controle patrimonial, como o cadastro de bens no inventário, o cálculo automático da depreciação, além de consulta otimizada e personalizada.

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