Codebit - Programando Soluções

Terceiro Setor

Sua ONG já abraçou a tecnologia?

Confira no CodeBlog como a tecnologia contribuiu para a otimização dos serviços prestados pelo terceiro setor.

Postado em 19/10/2020

De fato, do ponto de vista prático, uma instituição do terceiro setor tem as mesmas necessidades do que qualquer outra empresa.

Em outras palavras, a administração de uma ONG requer processos de gerenciamento de caixa, compreensão das possibilidades de investimento, automação das tarefas cotidianas, emissão de boletos para doações, divulgação do trabalho e, principalmente, a execução de uma gestão profissional que assegure a compensação governamental.

Tudo isso parece óbvio, mas, na prática, não é.

Isso porque, durante muito tempo, as pessoas acreditavam que as instituições sem fins lucrativos não demandavam uma administração apurada. Com o tempo, comprovaram que não é bem assim que funciona.

Afinal, embora as ONG’s não tenham como objetivo a lucratividade financeira, elas precisam medir os resultados quantitativos para apresentar ao público os efeitos das ações realizadas na vida dos beneficiados.

E para que todos os processos se desenvolvam da melhor forma, a aplicação da tecnologia é fundamental.

Contudo, é necessário considerar que tecnologia não envolve apenas o emprego de computadores para a elaboração de planilhas. Existem inúmeras ferramentas que podem ser aplicadas para otimizar, organizar e facilitar a gestão das organizações. Para entender quais são e como empregá-las, siga com a gente!

O auxílio da tecnologia para a otimização das ações realizadas

Embora pareça uma métrica intangível, o lucro social pode ser compreendido e, até mesmo, se tornar um indicativo relevante para a definição do planejamento e das estratégias de uma organização do terceiro setor.

Nesse contexto, a tecnologia desenvolve o papel imprescindível de contribuir para o cumprimento das metas estipuladas. Afinal, serão elas as responsáveis pelo aumento da eficiência e do almejado lucro social.

De fato, a tecnologia, quando aplicada como fator de melhoria e otimização, tem todos os componentes necessários para incorporar boas práticas de gestão nas organizações sem fins lucrativos, como, por exemplo, a integração de áreas e a propulsão da inovação por meio dos softwares de gestão.

A seguir, listamos alguns exemplos:

Software ERP

A sigla “Enterprise Resource Planning” define um sistema de gestão de integrado. Essa tecnologia permite que as organizações otimizem os processos internos e integrem atividades de diferentes setores, como patrocínios, finanças e recursos.

Softwares direcionados para a área de atuação

É possível implementar ferramentas específicas para atender às necessidades relacionadas à área de atuação de cada instituição, como, por exemplo, a execução de softwares de coordenação educacional, destinados aos educadores que capacitam crianças, jovens e adultos.

Ferramentas de gerenciamento dos projetos

Para facilitar o acompanhamento dos status e progresso dos projetos, bem como os indicadores estabelecidos e os resultados obtidos, existem excelentes ferramentas de assistência de tarefas.

Programas que viabilizam a produtividade

A adoção de ferramentas simplificadoras de processos pode ser uma ótima alternativa para automatizar as tarefas desenvolvidas pelos colaboradores, intensificar os níveis de produtividade e melhorar a performance da equipe.

Ferramentas de redução de custos

Alguns sistemas são capazes de identificar as ineficiências operacionais que esgotam os recursos financeiros, humanos ou materiais que deveriam ser melhor aproveitados em outros tipos de ações.

Enfim, essas alternativas compõem apenas uma pequena parcela de tudo o que as ferramentas tecnológicas têm a oferecer ao terceiro setor.

Sem dúvidas, o principal objetivo da tecnologia é atuar como condutora de criação, expansão da cultura e visão corporativa para promover melhor aplicação do trabalho social. Somente assim, as organizações irão atingir o nível de profissionalismo adequado para aumentarem os resultados de suas políticas e ações.

Conclusão

Por fim, é preciso destacar que o Brasil precisa de organizações do terceiro setor desenvolvidas, estáveis, independentes e socialmente lucrativas.

Nosso país é carente de instituições focadas em sua missão, valores, metas e estratégias.

Portanto, se você ainda não adequou o seu negócio para essa nova realidade, provavelmente, corre grandes riscos de tornar a sua ONG obsoleta ou pouco competitiva.

Para descobrir quais processos e ferramentas podem ser úteis, deixe a CodeBit apresentar-lhe os novos caminhos que irão conduzir a sua organização à excelência administrativa e organizacional.

No mais, continuem ligados no CodeBlog, em breve, teremos novidades por aqui!