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Assinatura Eletrônica na saúde: um guia básico sobre o tema

Prescrições de medicamentos, prontuários, históricos de pacientes, solicitações de planos de saúde e vários outros documentos. Saiba por que a tecnologia é essencial para a saúde

Data de Publicação: 23/06/2023

Você já parou para pensar na quantidade de papéis que são diariamente impressos e assinados em hospitais? Prescrições de medicamentos, prontuários, históricos de pacientes, solicitações de planos de saúde e vários outros documentos que, quando em formato físico, envolvem processos burocráticos e prejudicam, até mesmo, o tempo dos profissionais de saúde, que, por vezes, acabam atrasando o atendimento aos pacientes.

Um estudo realizado, ainda em 2018, nos Estados Unidos, constatou que os enfermeiros gastam, em média, um quarto do seu turno gerenciando a papelada, enquanto os médicos podem gastar até 49,2% das suas horas de trabalho preenchendo documentos.

Vale lembrar que essa análise foi realizada antes da pandemia, ou seja, não abrangeu o período em que as consultas e os atendimentos médicos se intensificaram exponencialmente.

Atualmente, a realidade dos hospitais envolve pressão por entregas, sistemas sobrecarregados e, principalmente, grande dificuldade no gerenciamento de documentos. Mas, a boa notícia é que existem soluções para otimizar esses processos: a digitalização dos documentos e as assinaturas eletrônicas. Juntas, essas ferramentas deixam os profissionais mais livres de tarefas burocráticas, reduzem as chances de falhas e contribuem para um serviço de saúde mais eficiente.

Quer descobrir como funcionam as assinaturas eletrônicas e quais vantagens elas podem oferecer às suas instituições?
Siga a leitura e confira o guia básico que a equipe do CodeBlog preparou para você. ]

É possível ter assinatura eletrônica na área da saúde?

Sim. A utilização da assinatura eletrônica na saúde é respaldada pela Lei Nº 14.063, de 23 de setembro de 2020, que dispõe sobre o uso de assinaturas digitais em interações com entes públicos, incluindo órgãos de saúde.

A legislação reconhece a validade e a autenticidade dos documentos assinados digitalmente e garante a segurança e a integridade das informações.

Quais são os tipos de assinatura eletrônicas na área da saúde?

As assinaturas eletrônicas voltadas ao setor da saúde são classificadas em três tipos mais comuns. Confira nos próximos tópicos:

Assinatura Eletrônica Simples

Ideal para transações de baixo risco, necessita apenas do número do CPF.

Assinatura Eletrônica Avançada

Indicada para transações que envolvem o poder público e não apresentem informações sigilosas. Para ser viabilizada, requer alguns certificados não emitidos pela ICP-Brasil.

Assinatura Eletrônica qualificada

Utiliza certificado digital, nos termos do § 1º do art. 10 da Medida Provisória nº 2.200-2, de 24 de agosto de 2001. É bastante utilizada para prescrições médicas.

Quais documentos podem ser assinados eletronicamente na área da saúde?

► Laudos Médicos.

►Atestados.

►Prontuários Médicos.

►Contratos de prestação de serviços.

►Formulários internos.

►Prescrições médicas.

►Outros documentos.

Vale mencionar que, dentre esses documentos, alguns precisam do certificado digital emitido pelo ICP-Brasil.

Assinatura eletrônica na saúde: por que apostar?

Mais facilidade no atendimento on-line

Não há dúvidas de que a pandemia intensificou, e muito, as consultas on-line. Mas, você sabia que, sem a assinatura eletrônica, esse tipo de atendimento não seria possível?
Afinal, essa solução digital permite que diversos documentos sejam assinados eletronicamente, promovendo mais segurança, agilidade e beneficiando, diretamente, os profissionais e os pacientes envolvidos.

Economia

Ao assinar um documento eletronicamente, não é necessário imprimir folhas de sulfite nem gastar cartuchos da impressora, o que por si só já promove redução de custos.
Além disso, o atendimento on-line também é um grande aliado da economia das instituições de saúde. Afinal, com ele, não é necessário alugar ou destinar um ambiente para o armazenamento físico de documentos, como servidores ou arquivos físicos.

Otimização administrativa

De acordo com a legislação, todos os documentos médicos devem ser armazenados, mas, a pergunta é: onde? De fato, guardar essa papelada em caixas, além de ocupar muito espaço, ainda consome tempo e dificulta a operação da equipe responsável pela tarefa.
Em contrapartida, o armazenamento digital promove muito mais praticidade, disponibilidade, segurança e otimização de tempo.

Segurança

É certo que os documentos, quando em formato físico, são mais suscetíveis a perdas, roubos e outros incidentes como, por exemplo, desastres naturais.
Em contrapartida, quando as assinaturas eletrônicas ficam armazenadas em um ambiente cloud, elas se tornam mais seguras, graças à utilização de firewalls, grupos e zonas de segurança que são organizadas em camadas.
Além disso, a vigilância e o monitoramento dos dados se tornam encargos do provedor de cloud computing.
Os melhores servidores de nuvem, como o AWS, da Amazon, oferecidos pela CodeBit, disponibilizam uma série de recursos para manter seus centros de dados livres de vulnerabilidades, aplicam metodologias internacionalmente reconhecidas para evitar o violamento de informações e concentram profissionais altamente capacitados para lidar com esse tema.
Ou seja, é possível afirmar que, em relação à segurança dos dados e às informações sensíveis dos pacientes, a computação em nuvem é uma excelente aliada.

E a sua instituição de saúde, já está colhendo os frutos de todos esses benefícios?

Se você quer descobrir como as assinaturas eletrônicas e a computação em nuvem podem revolucionar os processos da sua clínica, consultório ou hospital, clique aqui, acesse o site da CodeBit, conheça os serviços e descubra as soluções personalizadas para atender à sua demanda.

No mais, continue de olho no CodeBlog. Em breve, teremos novidades por aqui.

Um grande abraço e até o próximo post!

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